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Síndrome de Burnout: os 8 tipos de sinais de alerta

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Síndrome de Burnout: os 8 tipos de sinais de alerta

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Por: Sites da Web

A síndrome de burnout é uma consequência do acúmulo excessivo de estresse em trabalhadores que tem uma profissão muito competitiva ou com muita responsabilidade, tornando o dia de trabalho em um sacrifício que envolve nervosismo, sofrimento psicológico e problemas físicos, como dor de barriga, cansaço excessivo ou tonturas, por exemplo.

Normalmente, a síndrome de burnout é mais frequente em professores e enfermeiros que não veem as suas capacidades de trabalho valorizadas por seu chefe ou colegas de trabalho, ou porque precisam fazer muitas horas de trabalho seguidas sem pausas para participar em tarefas de lazer. Além disso, a síndrome também pode surgir quando se planejam objetivos de trabalho muito difíceis, fazendo que, ao fim de algum tempo, o trabalhador ache que não tem capacidades suficientes para atingi-los.

Uma vez que esta síndrome pode resultar em um estado de depressão profundo, é muito importante adotar medidas para a evitar, especialmente se já estão começando a surgir os primeiros sinais de excesso de estresse. Nestes casos, é extremamente importante consultar um psicólogo, para aprender a desenvolver estratégias que ajudam a aliviar o estresse e a pressão constantes.

Como identificar os primeiros sinais

Sentir estresse e falta de vontade para sair da cama é comum e pode acontecer com todo o mundo, porém, quando esses sentimentos estão presentes quase todos os dias, pode indicar o início de uma síndrome de burnout.

Além disso, outros sintomas que podem ser identificados incluem:

Sentir-se cansado e sem energia quase sempre;

Ter dor de cabeça frequente;

Alterações no apetite;

Dificuldade para pegar no sono;

Ter sentimentos constantes de fracasso e insegurança;

Sentir-se derrotado e sem esperança;

Dificuldade para cumprir com responsabilidades do trabalho;

Vontade de se isolar dos outros.

Geralmente, estes sintomas começam de forma muito leve mas vão piorando ao longo do tempo e, por isso, é possível que de início as outras pessoas não notem as alterações no comportamento. Porém, com o tempo, é comum que as outras pessoas refiram alterações na forma de ser da pessoa afetada.

Responda as questões a seguir, e faça o teste rápido para saber se pode ter essa síndrome:

Sempre que existir dúvidas sobre o surgimento da síndrome de burnout é recomendado consultar um psicólogo para fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento, caso seja necessário.

Como se trata a síndrome

O tratamento para a síndrome de burnout deve ser orientado por um psicólogo, mas normalmente é recomendado que a pessoa tire umas férias, faça atividades relaxantes, como dançar, ir ao cinema ou sair com os amigos, e evite o excesso de trabalho, reorganizando os objetivos mais exigentes que tinha planejado.

Porém, caso os sintomas se mantenham, o psicólogo pode recomendar psicoterapia ou indicar um psiquiatra para iniciar a ingestão de remédios antidepressivos, como Sertralina ou Fluoxetina, por exemplo. 

Como evitar o surgimento da síndrome

Sempre que surgem os primeiros sinais de burnout é importante focar em estratégias que ajudam a reduzir o estresse, como:

Definir pequenos objetivos na vida profissional e pessoal;

Participar em atividades de lazer com amigos e familiares;

Fazer atividades que "fujam" à rotina diária, como passear, comer num restaurante ou ir no cinema;

Evitar o contato com pessoas "negativas" que estejam constantemente reclamando dos outros e do trabalho;

Conversar com alguém de confiança sobre o que se está sentindo.

Além disso, fazer exercício físico, como caminhada, corrida ou ir na academia, por pelo menos 30 minutos por dia também ajuda a aliviar a pressão e à aumentar a produção de neurotransmissores que aumentam a sensação de bem-estar.

Por isso, mesmo que a vontade para fazer exercício seja muito reduzida deve-se insistir com o exercício, convidando um amigo para caminhar ou andar de bicicleta, por exemplo. Fonte: Tua Saúde*

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