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Tecnologia
Usuários da chamada geração Z serão os mais afetados na relação com as marcas.
Por: Camaçari Notícias
No final de agosto, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o bloqueio da rede social 'X', anteriormente conhecida como Twitter. A decisão surgiu após o STF intimar Elon Musk, proprietário do X, a nomear um novo representante legal no Brasil, sob pena de suspensão da plataforma. A intimação foi feita através de uma postagem no perfil oficial da Corte no próprio X, com um prazo de 24 horas para cumprimento. Como o X não atendeu à ordem, o bloqueio foi implementado.
O X havia anunciado o fechamento de seu escritório no Brasil em 17 de agosto, após Moraes ordenar a prisão da representante da plataforma caso não houvesse cumprimento das ordens de bloqueio de perfis. Embora o X não seja uma das redes sociais mais populares no Brasil em comparação com WhatsApp, Instagram, Facebook e TikTok, teve 40,5 milhões de usuários em 2023 e era valiosa para campanhas comerciais e para a comunicação com a 'geração Z'.
Especialistas apontam que a ausência do X tem impactado diversos setores. Edmar Bulla, do Grupo Croma, destaca a importância do X na inovação e no alcance de campanhas, enquanto Wagner Leitzke e Bruno Zaballa observam que clubes e empresas estão migrando para plataformas alternativas como Threads e Blue Sky. Luciano Vaz, do Guarani, e Laura Louzada, do Botafogo, mencionam a adaptação a essas novas plataformas para manter o engajamento com os torcedores e a visibilidade.
Para Renê Salviano, a adaptação à mudança é essencial, e para Fábio Wolff, as perdas podem ser significativas para marcas e clubes que usavam o X para comunicação e monetização. Edmar Bulla acredita que, embora o impacto possa ser grande para setores com forte presença no X, a adaptação e diversificação em outras redes sociais são possíveis.
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