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Esporte
Decisão do TJ-RJ anula acordo que sustentava gestão de Ednaldo; suspeita de falsificação de assinatura motiva nova intervenção na entidade máxima do futebol brasileiro
Por: Camaçari Notícias
Foto: Joilson Marconne/CBF
O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o baiano Ednaldo Rodrigues, foi afastado do cargo nesta quinta-feira (15) por decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). A medida determina que o vice-presidente da entidade, Fernando Sarney, assuma interinamente como interventor, com a missão de convocar novas eleições para a presidência.
Esta é a segunda vez que Ednaldo é retirado do cargo por decisão judicial desde que chegou ao comando da CBF. A nova intervenção foi motivada por uma suspeita de falsificação de assinatura relacionada a um acordo firmado em 2022, que havia garantido a permanência de Ednaldo no poder.
Segundo informações do portal UOL, o acordo foi assinado por cinco dirigentes da entidade, entre eles o ex-vice-presidente Antônio Carlos Nunes de Lima, o Coronel Nunes. No entanto, há indícios de que a assinatura de Nunes no documento possa ter sido falsificada — o que levou o desembargador Gabriel Zefiro a declarar o acordo nulo, mesmo sem confirmar a existência da fraude.
O portal ge.globo informou ainda que, na semana passada, dois pedidos foram apresentados ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo o afastamento de Ednaldo. Um deles foi protocolado pela deputada federal Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ) e o outro pelo próprio Fernando Sarney, ambos alegando a suposta falsificação da assinatura de Coronel Nunes como principal argumento.
O acordo anulado havia encerrado uma ação judicial que questionava o processo eleitoral da CBF, permitindo a realização do pleito que, em março, manteve Ednaldo Rodrigues na presidência da entidade. Agora, com a nova reviravolta, a CBF se vê novamente diante de uma crise institucional.
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