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Ednaldo Rodrigues desiste de retornar à presidência da CBF e se afasta de disputa eleitoral

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Ednaldo Rodrigues desiste de retornar à presidência da CBF e se afasta de disputa eleitoral

Em petição ao STF, ex-presidente da entidade afirma que decisão foi tomada por motivos pessoais e declara não apoiar candidatos nas novas eleições

Por Camaçari Notícias

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

O presidente afastado da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, apresentou nesta segunda-feira (19) uma petição ao Supremo Tribunal Federal (STF) desistindo oficialmente de retornar ao cargo. A decisão ocorre dias após o desembargador Gabriel Zefiro, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), publicar nova determinação mantendo o afastamento do dirigente.

No documento, Ednaldo justificou que os desdobramentos recentes afetaram sua vida pessoal e familiar. Ele afirmou, por meio de sua defesa, que optou por encerrar sua participação na disputa pelo comando da entidade, desejando sorte aos futuros gestores.

“Este gesto, sereno e consciente, representa o esforço do peticionário em deixar para trás este último ato do litígio, rejeitar narrativas que ferem sua honra e de sua família, e reafirmar, diante dessa Suprema Corte, como sempre fez, seu compromisso com o respeito à Justiça, à verdade dos fatos e à estabilidade institucional da Confederação Brasileira de Futebol”, diz trecho da petição.

O ex-dirigente também informou que não concorrerá a nenhum cargo nas eleições convocadas pelo interventor da CBF, nem apoiará candidatos. “Deseja sucesso e boa sorte àqueles que vão assumir a gestão do futebol brasileiro”, conclui o texto.

Ednaldo Rodrigues já havia sido afastado da presidência da CBF em dezembro de 2023, mas retornou ao posto semanas depois, diante da alegação de que o Brasil poderia ser punido pela FIFA caso a entidade permanecesse sem uma diretoria eleita.

No último domingo (18), o ministro do STF Gilmar Mendes recusou o pedido de suspensão da decisão do TJ-RJ e determinou prazo de cinco dias para que a Procuradoria-Geral da República e a Advocacia-Geral da União se manifestem sobre o caso.

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