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Técnico do Bahia mantém time apesar do clamor da torcida por mudanças

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Técnico do Bahia mantém time apesar do clamor da torcida por mudanças

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Poucas vezes na história do futebol, não é comum, a torcida se manifestar, em coro, nas arquibancadas do estádio pedindo a entrada de um jogador, e não ser atendida pelo seu treinador. O “calcanhar de Aquilles” de Sérgio Soares é o paraguaio Wilson Pittoni, que ele insiste em manter na reserva, ignorando o clamor da torcida, como aconteceu no jogo do último sábado, no empate de 0 a 0 com o Sampaio Corrêa, na Arena Fonte Nova, válido pela 27ª Rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.


Além do mau futebol jogado pelo Bahia, a surpresa pela disciplina e o bom time do Sampaio Corrêa, que jogou sem medo e com postura de grande clube na Arena Fonte Nova, partindo prá cima do Tricolor baiano dentro de casa, ignorando o apoio de quase 20 mil torcedores na Arena Fonte Nova, a manifestação do torcedor baiano, cantando o nome de Wilson Pittoni nas arquibancadas, marcou esta partida pela Série B do Brasileiro.


Diz a cultura, o folclore popular, que “torcedor não entende de futebol, é passional”. É claro que essa afirmação é exagerada. Torcedor entende sim, de futebol. O “nó tático” do Sampaio Corrêa sobre o Bahia só foi possível pelo total domínio do setor de meio-campo por parte do time maranhense. Somente no segundo tempo, a partir da entrada de Souza no lugar de Rômulo, o Bahia conseguiu ter mais posse de bola e amenizar a pressão do adversário, que jogou os 90min e mais os acréscimos, lutando pelo gol, pelo triunfo.


O torcedor percebeu, viu a mudança do time com Souza, e em coro passou a cantar o nome do volante paraguaio, que estava no banco de reservas, para dar mais estabilidade na marcação e melhorar a saída de bola. Como não estava sendo ouvida pelo treinador, mudou a letra da música para “A..a..a, Pittoni é titular, a..a..a, Pittoni é titular”. Sérgio Soares trocou ainda Cicinho por Railan, o time cresceu de produção, mas como o empate de 1 a 1, ruim para o time Tricolor na luta pelo G-4 da Série B, persistiu, a torcida mudou a música e passou a reviver outro “sucesso” de outras paradas do Bahia na Série B: “Adeus Sérgiooo, adeus Sergiooo, adeus Sérgiooo”.
Mas nem sempre a música que toca nas arquibancadas dos estádios determina o ritmo, e a dança dos dirigentes.

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