Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies
Esporte
Por: Sites da Web
O ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira ganhava pagamentos extras da Traffic para garantir que os melhores jogadores da seleção estariam na Copa América, entre os anos de 2001 e 2011. É o que conta o novo relatório do FBI sobre subornos para dirigentes.
O esquema era similar ao feito com a AFA (Associação de Futebol da Argentina) em que a Traffic pagava milhões de dólares para garantir que os melhores jogadores estivessem presentes. Só que no caso da CBF todo o dinheiro era depositado em contas indicadas por Teixeira sem conexão com a CBF.
“Hawilla (José) aceitou fazer pagamentos para a CBF pra assegurar os seus melhores jogadores nas edições de 2001 a 2011. Nesta época, Ricardo Teixeira orientou Hawilla a pagar em contas que não eram conhecidas de Hawilla e que o departamento financeiro da Traffic informou não serem da CBF''
O texto não informa quanto foi pago nas contas indicadas por Teixeira. Mas a descrição deixa claro que os pagamentos eram considerados propinas para a o FBI. “Os acusados e seus conspiradores entenderam que aceitar propinas era impróprio e assim procuraram esconder a natureza dos pagamentos recebidos por José Hawilla.''
O ex-presidente da CBF foi indiciado pelo FBI nos crimes de conspiração, lavagem de dinheiro e conspiração eletrônica, e tem um mandado de prisão nos EUA. Ele também é acusado de levar dinheiro em acordo de patrocínio da Nike, em contratos da Copa América, Libertadores e Copa do Brasil.
Esporte
Esporte
Esporte
Esporte