Policiais prendem suspeitos de tráfico de drogas e porte ilegal de arma em cidades da Região Metropolitana
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Meio Ambiente
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Por Pesquisa Web
Foto: Ueslei Marcelino/ Reuters
As queimadas na Amazônia registraram alta de 28% em julho, na comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 6.803 focos de incêndio registrados no bioma, segundo o Instituto Nacional de pesquisas Espaciais (INPE), contra 5.318 registradas em 2019. O número é o maior desde 2017, quando o INPE detectou quase 8 mil focos.
O aumento se dá em meio às pressões internacionais de empresas multinacionais e grupos de proteção ao meio-ambiente, pedindo melhor proteção da região. No dia 10 de julho, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prorrogou a atuação das Forças Armadas na Amazônia até novembro deste ano, com o intuito de combater o desmatamento ilegal e os focos de incêndio. No dia 16 do mesmo mês, o governo federal publicou decreto que proibia as queimadas na região por quatro meses.
O panorama para os próximos meses não é animador, já que agosto, setembro e outubro, historicamente, registram maiores números do ano de focos de incêndio na Amazônia. Em 2019, o mês de agosto registrou 30 mil queimadas, maior número desde 2010.
A NASA divulgou um alerta no início do mês passado de que a temporada de fogo na região pode ser ainda mais intensa neste ano, devido ao aumento de temperaturas na superfície do mar no tropical Oceano Atlântico Norte. Fonte: CNN Brasil*
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