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Após episódio de violência no BIG Bompreço de São Cristóvão, Carrefour vai exigir câmeras corporais de seguranças

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Após episódio de violência no BIG Bompreço de São Cristóvão, Carrefour vai exigir câmeras corporais de seguranças

O anúncio da rede varejista veio após um caso de tortura que ocorreu com um casal acusado de furtar dois pacotes de leite.

Por: Sites da Web

O anúncio da rede varejista veio após um caso de tortura que ocorreu com um casal acusado de furtar dois pacotes de leite. (Foto: reprodução)

O Grupo Carrefour Brasil divulgou, nesta quarta-feira (17), que exigirá o uso de câmeras corporais (bodycams) na farda dos profissionais de segurança, que atuam nas áreas externas do mercado. O anúncio da rede varejista veio após um caso de tortura, que aconteceu com um casal acusado de furtar dois pacotes de leite, na unidade do Carrefour, que ainda funciona como BIG Bompreço, ao lado do Shopping Salvador Norte, no bairro de São Cristóvão, em Salvador. 

A medida foi confirmada em conjunto com a criação da Diretoria de Equidade Racial e à reestruturação de área que será responsável por cuidar da segurança. A loja informou também, que este setor terá o comando e liderança negra. 

Em 2021, o Grupo Carrefour Brasil já havia confirmado a implementação das bodycams nas lojas de bandeira Carrefour, para fiscais de prevenção que trabalham no interior das lojas e são empregados da empresa. 

Agora, o uso será expandido tanto para os fiscais das demais bandeiras do grupo, como para os seguranças terceirizados de áreas externas (os quais não podem ser internalizados devido à legislação federal atual). 

A medida foi implementada até o final do ano, permitindo o acompanhamento das atividades realizadas por esses profissionais e contribuindo para a prevenção de casos de violência, discriminação e racismo.

No que se refere ao treinamento destas equipes, todos os profissionais, internos ou terceirizados, irão concluir, até o final do mês de maio, o ciclo anual do programa “Eu pratico respeito”, focado nas regras de ouro para o atendimento a clientes.  

Sobre a aplicação desse conjunto de políticas às bandeiras Sam’s Club, BIG e BIG Bompreço, o CEO do Grupo, Stephane Maquaire, declara: “A integração com o Grupo BIG aumentou em 30% o nosso número de lojas e funcionários, exigindo uma enorme dedicação para que possamos promover o alinhamento de culturas, protocolos, políticas e contratos. Seguimos absolutamente comprometidos com o combate ao racismo em todas as unidades do grupo”. Fonte: Bahia Notícias*

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