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Operação Skywalker aponta arsenal apreendido e sofisticado sistema de vigilância em bairro de Feira de Santana
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Trinta armas de fogo e mais de 800 munições foram apreendidas
Por: CN com Assessoria de Comunicação
Foto: Ascom/PC
A Operação Skywalker, deflagrada nesta quarta-feira (30) pela Polícia Civil da Bahia, resultou na prisão de 17 pessoas e na apreensão de um vasto material ilícito, incluindo 30 armas de fogo, destas 11 localizadas em Lauro de Freitas, 814 munições, 90 porções de drogas, 14 celulares, 16 equipamentos eletrônicos, duas granadas, três veículos e três coletes balísticos. A ação teve como objetivo desarticular uma organização criminosa interestadual envolvida com o tráfico de drogas e o comércio ilegal de armas.
A operação contou com o apoio de mais de 200 policiais civis e forças especializadas do Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte e do Exército Brasileiro. Foram cumpridos 17 mandados de prisão e 27 mandados de busca e apreensão em três estados e no DF. As ações se concentraram nos municípios de Feira de Santana, Salvador, Lauro de Freitas e Muritiba, na Bahia, além de Brasília (DF), Corumbá (MS) e cidades do Rio Grande do Norte.
Um dos principais alvos foi o bairro Queimadinha, em Feira de Santana, onde a polícia identificou e desinstalou uma rede de câmeras de videomonitoramento localizada em pontos estratégicos. Uma das investigadas foi presa no aeroporto de Brasília, com o apoio da Polícia Federal. Residente no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, ela atuava diretamente na coordenação das atividades ilícitas do companheiro, líder da organização, que, mesmo custodiado em um presídio federal, continuava dando ordens ao grupo com o apoio direto dela.
As investigações também revelaram o envolvimento de dois policiais militares, um da ativa e outro reserva, que foram presos suspeitos de intermediar o fornecimento e comércio ilegal de armamentos. Além disso, uma advogada residente em Feira de Santana foi identificada como responsável por movimentações financeiras que ultrapassaram R$ 6,8 milhões em contas pessoais. Ela mantinha vínculos com diversas lideranças do grupo, contribuindo para a estruturação profissional e articulada da rede criminosa.
Os envolvidos responderão pelos crimes de organização criminosa, comércio ilegal de armas e tráfico de drogas.
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