Falso advogado: estelionatário que aplicava golpes em Camaçari é preso
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Esporte
Interventor nomeado pela Justiça define data do pleito que escolherá novo presidente da entidade; cenário aponta disputa entre grupos de federações
Por: Camaçari Notícias
Foto: Reprodução
O interventor Fernando Sarney, nomeado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, convocou para o dia 25 de maio, um domingo, a eleição que definirá a nova diretoria da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A medida ocorre após a destituição do então presidente Ednaldo Rodrigues, determinada judicialmente nesta quinta-feira (15) pelo juiz Gabriel de Oliveira Zéfiro.
O pleito acontece na véspera da apresentação oficial de Carlo Ancelotti como novo técnico da seleção brasileira masculina.
O edital de convocação será publicado neste sábado (17), e as chapas interessadas terão de 18 a 20 de maio para registrar suas candidaturas. O mandato da próxima gestão abrangerá o quadriênio de 2025 a 2029. A Assembleia Geral da CBF escolherá os seguintes cargos:
Presidente da CBF
Oito vice-presidentes
Três membros efetivos do Conselho Fiscal
Três suplentes do Conselho Fiscal
Conforme as regras atuais, a Assembleia é composta pelos presidentes das 27 federações estaduais (com peso 3 nos votos), além dos representantes dos 20 clubes da Série A (peso 2) e dos 20 clubes da Série B (peso 1).
Enquanto Ednaldo Rodrigues tenta reverter a decisão no Supremo Tribunal Federal (STF), nomes para a sucessão já ganham força nos bastidores. Entre os cotados estão o advogado e ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Flávio Zveiter, e o presidente da Federação Paulista de Futebol, Reinaldo Carneiro Bastos — ambos já haviam se posicionado como pré-candidatos em 2023, quando Ednaldo chegou a ser afastado temporariamente.
Na noite desta quinta-feira, um grupo formado por 19 federações divulgou um manifesto a favor da renovação e descentralização da gestão do futebol nacional. O documento ignora o presidente afastado e promete lançar um candidato único “de dentro do grupo”.
O manifesto não foi assinado por oito federações: São Paulo, Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Minas Gerais, Tocantins, Amapá e Mato Grosso. A expectativa é que o processo eleitoral reflita essa divisão, com os dois blocos disputando diretamente a presidência no dia 25.
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